O Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS) publicou recentemente a pesquisa Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde, com dados referentes até novembro de 2020.
No documento, é possível constatar que o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde foi de 4 milhões e 307 mil, considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta do crescimento de 0,6% em relação a agosto de 2020.
Dos 4 milhões e 307 mil de empregados na cadeia da saúde em novembro de 2020,78% eram vínculos do setor privado. Houve aumento dessa proporção em relação a outubro de 2020 devido ao bom desempenho desse setor. Na comparação de 3 meses (novembro contra agosto de 2020), o setor de saúde privado cresceu 1,1%, enquanto o público reduziu em 1,1%. A maior redução do emprego na saúde pública ocorreu na região Norte (-2,6%). Mesmo com a queda, a cadeia de saúde da região Norte possui a maior participação do setor público. Em novembro de 2020 eram 243,5 mil empregos da cadeia de saúde e 49% deles estavam no sistema de saúde público.
Na região Sul, onde há a menor participação, o setor público representa 14% dos empregos na cadeia da saúde. A região Sudeste apresentou um montante de 2,2 milhões de empregos na cadeia de saúde em novembro de 2020, sendo 83% deles no setor privado. A região Nordeste, por sua vez, se destaca como a segunda com maior número de vínculos, somando 833,3 mil, sendo 69% deles sendo no setor privado.
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