As redes sociais podem ser um bom canal de comunicação para os médicos, pois com elas é possível mostrar seu trabalho e suas conquistas profissionais, além de criar ou solidificar um relacionamento com pacientes e colegas. Porém, mesmo com a popularidade considerável das redes sociais, é importante entender e escolher quais funcionam bem para seus objetivos.
Cada rede tem sua função e, por isso mesmo, para cada uma, é preciso ter cuidados específicos. Pensando nisso, a Revista DOC listou a seguir algumas vantagens de cada uma das redes sociais mais utilizadas para auxiliá-lo na sua escolha.
Instagram Alcance maior: o Instagram possibilita compartilhar informações de maneira atrativa, sendo um excelente canal para aumentar o número de seguidores. Afinal, quanto mais seguidores, mais pacientes em potencial. Mais possibilidades: a rede social tem ferramentas como stories, reels, hashtags e carrossel no feed, que podem impulsionar seu perfil e ajudá-lo a produzir conteúdos mais atraentes. Essas ferramentas beneficiam a construção de uma identidade de marca mais forte e conexões importantes com os seguidores. |
https://www.instagram.com/maysahelenacastro
X (antigo Twitter) Mais perto dos pacientes: a plataforma é um local em que milhares de opiniões são expostas todos os dias e de maneira rápida. Por isso, é provável que o médico receba feedbacks dos pacientes. Isso pode trazer a possibilidade de converter as críticas em aprimoramento. Atualização constante: conhecer os tendências e tópicos do X permite ao médico entender com qual tipo de assunto seu público está mais interessado, podendo conhecer suas necessidades e buscas por conteúdo. |
https://x.com/josenalencar
LinkedIn Mais recomendações e depoimentos: no LinkedIn, recomendações e depoimentos de colegas e pacientes têm grande relevância. São elementos que ajudam no fortalecimento da sua credibilidade. Consolida a imagem: o LinkedIn é uma maneira eficaz de construir e fortalecer a reputação on-line. É possível compartilhar artigos, pesquisas e opiniões sobre temas relevantes da Medicina, demonstrando seu conhecimento e experiência. |
www.linkedin.com/in/alexandre-kawassaki-001a8139
YouTube Educação continuada: no YouTube, o médico consegue acessar conteúdos educativos produzidos por outros profissionais. Além disso, pode contribuir ao compartilhar suas próprias descobertas e experiências. Construção de comunidade: a plataforma permite o contato direto com o público por comentários, likes e compartilhamentos. É possível usar esse feedback para entender melhor qual o tipo de conteúdo está sendo mais procurado. Além disso, ajuda na criação de comunidades on-line. |
www.youtube.com/@dr.paulomendesjr
TikTok Público mais jovem: o TikTok ficou famoso entre os jovens e trouxe para os médicos a possibilidade de alcançar uma audiência que pode não estar tão presente em outras plataformas, ajudando a educar e conscientizar sobre saúde de forma mais fácil e descontraída. Humanização do médico: a plataforma tem a capacidade de humanizar os profissionais de Saúde. O médico pode mostrar seu lado pessoal e compartilhar histórias que o aproximam de seus pacientes. |
www.tiktok.com/@drdanielbuttros
Facebook O Facebook foi uma rede social muito popular, usada globalmente. Mas, com a chegada de plataformas que oferecem recursos mais visuais, o Facebook vem passando por uma redução no seu uso, principalmente entre os jovens. Essa mudança pode indicar que a rede social perdeu sua relevância. |
3 cuidados importantes com as redes sociais
- Informações erradas ou propaganda falsa são proibidas e podem causar problemas sérios: na área médica, isso é ainda mais sério, porque as pessoas confiam nas redes sociais até para escolher médicos.
- Cuidado com a superexposição: é importante ter uma presença relevante nas redes sociais, mas é preciso ser cuidadoso. Além de atrair pacientes, é essencial promover educação em saúde.
- Fuja das polêmicas: evite os debates que não estão dentro da sua profissão ou que possam criar conflitos e prejudicar sua reputação. Muitas vezes, as redes sociais são usadas para confrontos em que “quem grita mais alto” tenta impor suas convicções e ideias.