Na nossa segunda edição de 2020, mostramos que a busca feminina por reconhecimento ainda continua – especialmente na Medicina. Hoje, há um equilíbrio numérico entre homens e mulheres na profissão médica, que, infelizmente, não se reflete na equiparação salarial. Elas ainda ganham menos, apesar de terem cada vez mais espaço – e devem ser maioria nos próximos anos, caso a tendência atual se mantenha. Em nossa reportagem especial, apresentamos o ranking das capitais mais “femininas” do Brasil. Para falar o que pensam sobre isso, conversamos com médicas das dez cidades que lideram o ranking.