Entenda a importância de ser um especialista e quais vantagens você pode ter com um título
Falar sobre o futuro é algo complexo. E, quando tratamos do nosso futuro profissional, torna-se uma questão ainda mais delicada. Algumas pessoas chegam à fase dos vestibulares muito decididas, sabendo o caminho que querem trilhar. Existem ainda as exceções que escolhem a carreira quando crianças e brincam de ser professores, veterinários ou jornalistas. Mas, verdade seja dita: para a maioria dos jovens, a entrada na faculdade é um processo conturbado, rodeado de incertezas e, às vezes, recomeços.
Na Medicina, grande parte dos graduandos sonha em atuar na área da Saúde, salvando e cuidando de vidas, o que torna essa escolha mais rápida. Contudo, enganam-se os que pensam que ser médico é mais prático e fácil. Para essa profissão, o momento de dúvidas e certa angústia chega com a conclusão do curso e o início da especialização.
Justamente por tantas possibilidades a serem seguidas, alguns médicos preferem pesquisar por cursos alternativos, como pós-graduações. Porém, é preciso estar atento às vantagens e, principalmente, às desvantagens de não passar por uma residência. Afinal, o mercado de trabalho se torna cada vez mais exigente, portanto, ser um especialista é um diferencial.
Para lhe ajudar nessa decisão reunimos 8 razões para buscar o Título de Especialista em Pediatria:
De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), somente aqueles que têm Registro de Qualificação de Especialização (RQE) podem se dizer especialistas. Para obter o RQE, é preciso ter o título, conquistado por meio da Prova para Obtenção do Título de Especialista em Pediatria SBP/AMB ou ter feito Residência MEC.
A Lei 13.003/2014 prevê reajustes maiores para os médicos que possuem acreditação, e o título é considerado uma forma de acreditação.
A Agência Nacional de Saúde exige que as operadoras de planos de saúde divulguem quem tem título em seus orientadores de rede credenciada e de rede referenciada.
Nesse caso, incluímos tanto instituições públicas quanto privadas.
Algumas só aceitam especialistas ou remuneram melhor os profissionais que têm título.
A seleção, normalmente, é feita com base em currículo.
Dentre eles, titulações e acesso, como membro, a sociedades médicas internacionais.
Mestrados e doutorados.