Cada vez mais, a área da Saúde vem inovando em diversos âmbitos, inclusive nas formas de pagamento. Devido à popularização da Telemedicina, muitas clínicas e consultórios adotaram o pagamento on-line como opção para seus pacientes.
O pagamento on-line é uma das fortes tendências na área da Saúde, pois permite que o paciente efetue o pagamento fora da clínica, sem que ele precise entregar seu cartão para qualquer profissional. Além disso, o pagamento on-line é vantajoso não só para os pacientes como também para os profissionais da Saúde, que ganham mais tempo e controle financeiro de seu negócio.
Apesar de entender a importância de se adotar o pagamento on-line em seu consultório, muitos médicos ainda têm dúvidas sobre como escolher a melhor ferramenta. O ideal é que o médico conte com um software que cuide de toda a gestão financeira da sua empresa, que registre suas receitas e despesas, ofereça opção de pagamento on-line e tenha um fluxo de caixa automático.
Por isso, antes da tomada de decisão, é preciso que o médico primeiramente liste as suas principais necessidades, ou seja, o que ele espera de uma ferramenta e como ela irá auxiliá-lo em sua organização cotidiana. Nesse momento, faça os questionamentos a seguir:
Já em relação às necessidades dos pacientes, de acordo com Vitor Marinho Filho, diretor do Grupo Asse e especialista em Infraestrutura da Tecnologia da Informação, alguns pontos devem ser levados em consideração pelo médico na hora de escolher a ferramenta que ele utilizará para receber os pagamentos on-line, tais como:
Por fim, Vitor deixa um recado para os médicos que ainda resistem à implementação desse tipo de pagamento. “Precisamos entender que a evolução é uma constante. Conseguimos hoje nos imaginar sem celular? Sem e-mail? Por mais que você não se adapte, o mundo não vai parar de evoluir. Temos que ter uma mentalidade adaptável, atenta aos rumos dos negócios. Como médicos, empresários e gestores, devemos ser o melhor médico possível para seu paciente e o melhor gestor possível para sua empresa”, conclui.